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JUSTIÇA

Acompanhe ao vivo leitura da sentença contra Bolsonaro por crime de lesa-humanidade

01 de setembro de 2022 - 02h03

Por Lúcia Rodrigues

A sentença do júri internacional que julgou o presidente da República, Jair Bolsonaro, pelo crime de lesa-humanidade, praticado durante a pandemia de Covid-19, que resultou na morte de mais de 680 mil pessoas, será lida nesta quinta-feira, 1, na Sala dos Estudantes da Faculdade de Direito da USP, a partir das 10h. Holofote retransmite o evento.

O veredicto que será proferido é resultado da 50ª sessão do Tribunal Permanente dos Povos, que ocorreu nos dias 24 e 25 de maio, simultaneamente em São Paulo e Roma, e julgou os crimes cometidos por Bolsonaro contra os povos indígenas, a população negra e os profissionais da saúde durante a pandemia.

Na ocasião, o tribunal do júri foi presidido pelo ex-juiz italiano e professor catedrático da Universidade de Roma Luigi Ferrajoli e o corpo de jurados foi formado por 12 representantes de várias nacionalidades.

O Brasil teve quatro membros presentes: a ex-desembargadora do Tribunal de Justiça de São Paulo Kenarik Boujikian, a líder indígena e antropóloga Joziléa Kaingang, a líder quilombola e advogada Vercilene Dias Kalunga e o embaixador e ex-ministro Rubens Ricupero.

A Comissão Arns, Coalizão Negra por Direitos, Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB e a Internacional de Serviços Públicos foram as proponentes da ação contra Bolsonaro.

Assista a leitura da sentença partir das 10h.


Comentários

Marcia Regina Viotto

01/09/2022 - 11h40

Estamos em atletas! Parabéns

Maria de Fátima do Prado Valladares

01/09/2022 - 11h45

Uma sensação de alegria indescritível, lembrando de todos que se foram em consequência desse desvario, dessa pessoa rasa, incapacitada total, má, perversa, e hoje olhando lá do céu essa condenação, estão serenados.

E não se trata de vingança porque não é olho por olho, não o estamos matando, se trata de JUSTIÇA, com toda as letras maiúsculas.

Flavio Brayner

01/09/2022 - 12h22

Em outras circunstâncias históricas, como a do Tribunal de Nuremberg, o Inominável teria o mesmo destino de muitos daqueles acusados como Bormann ou o tardio Eichmann: a forca!

Luiz Morais

01/10/2022 - 13h43

Lamentável
Pois se os órgãos competentes tivessem cumprido seus papéis….
Esse senhor já estaria preso
Juntamente com seus filhos
Lamentável

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